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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
Fistel 2015
ANATEL não enviará boletos via correio
Segue abaixo procedimentos para impressão dos boletos
Link para emitir o boleto no final da página ou clique na imagem acima
.
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Aviso importante: ( fonte ANATEL )
.
A nova disposição advinda do art. 28 da Lei nº 12.485, de 12 de setembro de 2011, que altera o caput do art. 8º da Lei nº 5.070, de 7 de julho de 1966, trouxe a seguinte implicação:
Os valores da Taxa de Fiscalização de Funcionamento – TFF paga, anualmente, até o dia 31 de março, passam a corresponder a 33% (trinta e três por cento) dos fixados para a Taxa de Fiscalização de Instalação – TFI. Com isso, os valores da TFF que antes correspondiam a 45% ficam reduzidos a 33% da TFI.
Cumpre esclarecer, que as concessionárias, permissionárias e autorizadas dos serviços de telecomunicações, listadas no Anexo I da Lei nº 12.485, apesar de desoneração do valor da TFF, restaram obrigadas a proceder ao recolhimento da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional – Condecine.
A Condecine, prevista no art. 32, II da Medida Provisória nº 2.228-1/2001, é devida pela prestação de serviços que se utilizem de meios que possam, efetiva ou potencialmente, distribuir conteúdos audiovisuais nos termos da lei que dispõe sobre a comunicação audiovisual de acesso condicionado.
Importante ressaltar que a arrecadação dessa Contribuição é de competência exclusiva da Agência Nacional do Cinema – ANCINE e quaisquer esclarecimentos que se façam necessários deverão ser requeridos àquela instituição.
Aproveitamos para informar que a TFF e a CFRP, relativa ao ano de 2014, já foram geradas e se encontram disponíveis aos contribuintes por meio do Sistema Boleto. No caso de licença em Blocos de Estações de Assinante, em conformidade com o normativo vigente, essas receitas somente serão geradas após o vigésimo dia útil do mês de janeiro do ano corrente.
.
IMPRESSÃO DE BOLETOS
Não será requerido o prévio cadastro para a impressão de boletos. Para esse procedimento, o usuário deverá informar, apenas, o CPF ou CNPJ e o número do Fistel.
O número do Fistel é um código numérico composto de onze dígitos que identifica a autorização que o usuário possui para determinado serviço. Assim, cada autorização equivalerá a um número de Fistel.
Este código pode ser encontrado nos próprios boletos emitidos pela Anatel (exemplo, as guias anuais de TFF quitadas). Devem ser verificado nesses boletos os campos denominados Nosso Número (Fistel) ou Número Referência (NRO). O número do Fistel consiste nos onze primeiros algarismos destes campos.
Dúvidas: Telefone Central de Atendimento: 1331
E-mail: fistel@anatel.gov.br
.
Já a algum tempo existe o site de OK2PBQ entre outras coisas esta pagina tem ferramentas uteis para nos que gostamos de fazer DX são elas:
DXCC Country List / Beam Headings Esta ferramenta gera uma lista de todos os países validos para o DXCC com: prefixo, Pais, direção Short Path baseado em sua localização,direção long path baseado em sua localização, distancia, latitude, longitude, continente, QTH Locator.
Create My Amateur Radio Map Esta ferramenta gera uma mapa mundi na projeção azimutal baseado em seu QTH para facilitar o apontamento de suas antenas indicando os prefixos validos para o DXCC.
Create QSO Map Esta ferramenta cria um mapa onde você pode plotar as estações já trabalhadas eu o utilizo muito para plotar estações em VHF já que antena que eu tenho é uma 3X5/8.
Create My Azimuthal Equidistant Map Como a outra ferramenta esta também gera um mapa azimutal sendo o centro do mapa seu QTH.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
Memorizando repetidores no baofeng UV-5R
Bom no longo do tempo o rádio amadorismo tem inovado muitas coisas, não so nos px como tambem nos UHF E VHF, varios modelos.
Tem muita gente que compra o famoso ht baofeng UV-5R, que apesar de tudo é um excelente aparelho, com uma boa qualidade de acabamento e uma excelente transmissão e recepção, e tambem de baixo custo., Mas a duvida de muita gente que adquire esse rádio é como vou memorizar uma repetidora neste HT?. SEGUE ABAIXO UM VIDEO EXPLICANDO BEM DETALHADAMENTE, como se programa ele nas repetidoras.
Como descobrir o firmware do baofeng uv-5r
É importante saber o Firmware do Rádio para fazer a programação completo do rádio sem erros!
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
HOJE COM A TÉCNOLOGIA DA INFORMÁTICA EVOLUINDO CADA VEZ MAIS, SERÁ QUE É POSSIVEL INTERLIGAR O PC COM SEU RÁDIO AMADOR PX?
É POSSIVEL SIM LIGAR UM RÁDIO AMADOR PX ( 148GTL, LINHA VOYAGER, 19DX, MIDLAND), VHF( KENWOOD, ICOM DENTRE OUTROS MODELOS )., ISSO DEPENDE MUITODA PINAGEM DO PTT DO SEU RÁDIO E A BREVE CONFIGURAÇÃO FEITA COM SUA INTERFACE E AS LIGAÇÕES CORRETAS, SEGUE ABAIXO UM PEQUENO TUTORIAL E ALGUNS ESQUEMAS DE INTERFACE.
É POSSIVEL SIM LIGAR UM RÁDIO AMADOR PX ( 148GTL, LINHA VOYAGER, 19DX, MIDLAND), VHF( KENWOOD, ICOM DENTRE OUTROS MODELOS )., ISSO DEPENDE MUITODA PINAGEM DO PTT DO SEU RÁDIO E A BREVE CONFIGURAÇÃO FEITA COM SUA INTERFACE E AS LIGAÇÕES CORRETAS, SEGUE ABAIXO UM PEQUENO TUTORIAL E ALGUNS ESQUEMAS DE INTERFACE.
Buenas!
Muita gente não sabe a diferença entre esses tipos de cabo, entretanto, todos possuem uma aplicação em comum: efetuar a comunicação do transceptor com o PC, de forma que haja interação entre si. É notável verificar, designações do tipo, “Cabo de Programação, CAT de configuração”, etc, para designar uma interface específica, mas não é bem assim.
Algumas características que essas interfaces possuem, influenciam na acessibilidade com o radio, previa configuração de dados para uso posterior, interligação entre outras interfaces de comunicação – neste caso, em dispositivos que, por sua vez, operam em softwares específicos para comunicação de modos digitais(Echolink, E-QSO, Ham Radio Software, Packet Radio, entre outros).
Abaixo, segue a descrição e distinção entre cada tipo.
Cabo RIB
Suas particularidades se destinam a efetuar ajustes de configuração em equipamentos que, por sua arquitetura, operam com características pré-determinadas – não havendo necessidade de ajustes posteriores, quando em operação.
Exemplos: Radios da Motorola, Vertex, Kenwood, Relm, se fazem do uso deste tipo de interface.
Atualmente, alguns radios CB utilizam desse recurso. A exemplo, cito o AT-5555, BR-9000, BR-9200, Striker SR955HPC.
Cabo CAT
Esses cabos se destinam a efetuar a operacionalidade total – ou parcial – do transceptor, através de software especifico para cada modelo de transceptor (entretanto, existem opções independentes de software disponíveis, como o HamRadio DeLuxe, por exemplo).
Através dele, é possível efetuar o controle de VFO, potencia, modo de operação, controle de banda passante, dentre outros. Designa-se a proporcionar total controle do equipamento, em alguns casos, sem a necessidade da intervenção do usuário, ao equipamento. A exemplo disso, sua aplicação estende-se ao uso em estações remotas (para acessar o texto, na íntegra, sobre esse recurso clique aqui.)
Eles podem ser constituídos de conexões específicas, para cada transceptor, necessitando sua devida conexão através de conexões dedicadas, que irão, por sua vez, fazer a comunicação ao PC – normalmente, através das portas USB ou DB-9. No Brasil, já existe disponível, através do Sr. Nilson – PU2-PYF – uma interface CAT com conectividade Bluetooth – para equipamentos de HF da Linha Yaesu. Essa interface dá a possibilidade de operar os equipamentos da linha através de software, instalado em Smartphones e Tablets com Android.
Interfaces para Modos Digitais
Nesse caso, elas são dedicadas, de forma limitada, para o uso de comutação entre o PC e o transceptor, e requer a intervenção do usuário. Normalmente são universais, e algumas apenas requerem a conexão ao transceptor, através da entrada/saída de áudio, aliadas ao comando TX/RX do rádio. Por serem mais simples, não possuem controle de Dial – nesse caso, a necessidade do usuário de ajustar a frequência, através do próprio transceptor, para o destino desejado.
São mais utilizadas em equipamentos mais antigos, que não dispunham de conectividade para as interfaces antes mencionadas.
Aqui no Brasil, temos a disposição todos estes modelos, produzidos de forma artesanal, e de qualidade inquestionável. É possível encontrar inúmeros esquemas de construção dessas interfaces na Internet, mas daí, parte da perícia de cada um – já me aventurei em construir para meu uso uma dessas, mas sabe como é… funciona, mas no layout final, assusta quem não conhece.
73 a todos!
sábado, 3 de janeiro de 2015
ASSUMIR 5% DE CORREÇÃO DEVIDO AO DIÂMETRO DO FIO E EFEITOS DE TERMINAÇÃO.
A LONGITUDE AQUI É TOTAL E AS MEDIDAS CONTAM O TAMANHO DO ISOLADOR CENTRAL.
160 METROS
FREQÜÊNCIA
|
1/2 ONDA
|
1800 | 81,43 |
1815 | 80.28 |
1830 | 79,17 |
1845 | 78,08 |
1860 | 77,03 |
1875 | 76,00 |
80 METROS
FREQÜÊNCIA | 1/2 ONDA |
3500 | 40,71 |
3525 | 40,43 |
3550 | 40,14 |
3575 | 39,86 |
3600 | 39,58 |
3625 | 39,31 |
3650 | 39,04 |
3675 | 38,78 |
3700 | 38,51 |
3725 | 38,26 |
3750 | 38,00 |
3775 | 37,75 |
3800 | 37,50 |
40 METROS
FREQÜÊNCIA | 1/2 ONDA |
7000 | 20,36 |
7025 | 20,28 |
7050 | 20,21 |
7075 | 20,14 |
7100 | 20,07 |
7125 | 20,00 |
7150 | 19,93 |
7175 | 19,86 |
7200 | 19,79 |
7225 | 19,72 |
7250 | 19,66 |
7275 | 19,59 |
7300 | 19,52 |
30 METROS
FREQÜÊNCIA | 1/2 ONDA |
10100 | 14,11 |
10125 | 14,07 |
10150 | 14,04 |
10175 | 14,00 |
10200 | 13,97 |
20 METROS
FREQÜÊNCIA | 1/2 ONDA |
14000 | 10,22 |
14050 | 10,14 |
14100 | 10,11 |
14150 | 10,07 |
14200 | 10,04 |
14250 | 10,00 |
14300 | 9,97 |
17 METROS
FREQÜÊNCIA | 1/2 ONDA |
18068 | 7,89 |
18118 | 7,87 |
18168 | 7,84 |
15 METROS
FREQÜÊNCIA | 1/2 ONDA |
21000 | 6,79 |
21050 | 6,77 |
21100 | 6,75 |
21150 | 6,74 |
21200 | 6,72 |
21250 | 6,71 |
21300 | 6,69 |
12 METROS
FREQÜÊNCIA | 1/2 ONDA |
24890 | 5,73 |
24940 | 5,71 |
24990 | 5,70 |
10 METROS
FREQÜÊNCIA | 1/2 ONDA |
28000 | 5,09 |
28200 | 5,05 |
28400 | 5,02 |
28600 | 4,98 |
28800 | 4,95 |
29000 | 4,91 |
Colaboração: Dirceu C. Cavalcanti, PY5IP
|
email: py5ip@50mhz.com
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Em muitas ocasiões , notamos que antigas "receitas" de antenas de fio vindas dos EUA , nos mostram as medidas do diâmetro do fio em AWG . Atualmente as fábricas, seguindo a nova normatização, fabricam os fios com a bitola em mm. Pode-se através desta tabela fazer-se as conversões bilateralmente.
WIRE GAUGE x MÉTRICO
AWG Diam. em mm.
0 8.251
1 7.348
2 6.544
3 5.827
4 5.189
5 4.621
6 4.116
7 3.665
8 3.264
9 2.906
10 2.588
11 2.305
12 2.053
13 1.828
14 1.628
15 1.450
16 1.291
17 1.150
18 1.024
19 0.9116
20 0.8118
Colaboração: Dirceu C. Cavalcanti, PY5IP
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email: py5ip@50mhz.com
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Este artigo descreve uma interessante técnica que utiliza comprimentos fixos de cabos de 50 e 75 ohms para criar dois seguimentos em separado de baixa estacionaria na banda de 80 metros. O autor nos mostra como é possível usando cabos coaxiais de baixa perda em várias combinações, para uma antena horizontal de 80 metros, horizontal, em altura fixa, mas o que nós vamos ver mesmo o que acontece com alguns comprimentos diferentes de coaxial de real baixa perda que foram incorporadas ao sistema.
CONCEITO BÁSICO : A idéia principal é utilizar-se das propriedades dos transformadores de impedância de certos comprimentos de linhas de transmissão para então alterar a impedância de entrada ( e também a SWR ), do transmissor até o final do cabo. Primeiramente a antena de interesse neste caso , uma dipolo reta ou uma V invertida, é sintonizada para ressonar na freqüência central da faixa, que será discutida mais tarde . Segundo: Um pedaço de cabo de 50 ohms e fixado diretamente no ponto de alimentação da antena. O cabo é um múltiplo de ¼ de onda elétrico da mesma freqüência central. Terceiro : Um pedaço de cabo de 75 ohms, também de ¼ de onda elétrico da freqüência central é conectada na porção inferior do cabo de 50 ohms vindo da antena dipolo. Se necessário, um outro pedaço de cabo de 50 ohms será somado ao final do cabo de 75 ohms para estender a longitude até o shack .
PROCEDIMENTOS: Para efeito de demonstração, eu elegi a freqüência de 3650 como central, e elegi as freqüências de 3500 para cw e de 3800 para fonia . A antena para o experimento foi um dipolo horizontal para 80 metros, a 30 metros de altura. A condutividade do solo foi medida e encontrado o resultado de 0.005 siemens por metro e uma constante dielétrica de 13 . Foi usado neste dipolo fio 12 e ajustada a ressonância em 3650 kHz. Obtive uma impedância de entrada = 71.21 – j0.08 ohms. O pico de ganho medido neste dipolo foi de 7,70 D.B. num angulo de 20 graus acima da linha do horizonte. Após o ajuste para ressonar em 3650 kHz como o desejado, foi usado o programa para PC , EZNEC para encontrar a performance da antena entre 3500 a 3800 MHz ; esta informação está na tabela 1( ABAIXO ) . Foi encontrada uma estacionária de 1.42:1 na faixa central de operação, porém este numero sobe consideravelmente para as pontas, ou seja , em 3500 e 3800 kHz
FREQ IMPED. SWR
3500 60.27 - J 73.07 3.52
3525 61.97 - J 60.79 2.89
3550 63.72 - J 48.55 2.38
3575 65.52 - J 36.36 1.97
3600 67.37 - J 24.22 1.66
3625 69.27 - J 12.13 1.47
3650 71.21 - J 0.079 1.42
3675 73.20 + J 11.93 1.53
3700 75.24 + J 23.89 1.75
3725 77.32 + J 35.80 2.03
3750 79.44 + J 47.68 2.37
3775 81.61 + J 59.50 2.75
3800 83.62 + J 71.30 3.17
LINHAS DE TRANSMISSÃO IDEAIS: Como mencionado anteriormente, o exato comprimento do cabo de 50 ohms que é instalado entre os terminais da antena e a seção de ¼ de onda de cabo 75 ohms, deve ser um múltiplo de ¼ de onda elétrico da freqüência central . Por isso, comprimentos de 0.5 , 1.0 , 1.5 e 2.0 de onda ( WL ) são selecionados . Qualquer número de linhas de transmissão podem ser adicionados em série, porém todos devem ser ideais, ou seja cabos sem perda ! A tabela 2 nos mostra a estacionária ( SWR ) na porção inferior do cabo de 75 ohms, para cada um dos 4 comprimentos dos cabos de 50 ohms, quando cabos de perda-zero são usados. Uma revisão deste cabo, indica como “cabo C “, ( 1,5 WL de 50 ohms , mais 0.25 WL de linha de 75 ohms ) nos dá a melhor performance na sub – faixa de CW, com a SWR oscilando entre 1.4 e 1.6 : 1 . A estacionária em fonia se mostra melhor, nos mostrando 1.5 : 1 em 3800 kHz . Estes dados são para os considerados “cabos perfeitos “. Se formos contar, na verdade eles não existem ! Porém, o que acontece quando utilizamos cabos reais que tem baixa porém mesuráveis constantes de perda e atenuação ?
LINHAS DE TRANSMISSÃO REAIS: Com o crescente número de fabricantes de excelentes cabos coaxiais, tomamos o Beldem 8267 como exemplo em 50 ohms e o Belden 8261 para 75 ohms. Todos os cálculos das linhas de transmissão de baixa perda, foram feitos com o programa TLA, desenvolvido por N6BV, Dean Straw . Dean neste momento, lista estes dois tipos de cabo em seu programa, mas eles podem ser selecionados no software. Com o TLA, pode-se utilizar vários parâmetros, tanto para seção de 50 como para seção de 75 ohms . Os resultados finais são apresentados na tabela 3 . Como foi verdade com o “cabo perfeito “, com os cabos Beldem os resultados foram além das expectativas : a estacionária medida ficou em 1.2 :1 entre os segmentos de CW e fonia . Interessantemente, qualquer comprimento , longo ou curto de cabo melhoraram a estacionária nas sub – bandas de interesse. Os dois tipos de cabo Belden mencionados anteriormente, possuem um fator de velocidade de 0.66, e o comprimento físico para 1,5 WL de 50 ohms ,mais 0.25 WL de 75 ohms somaram 311 pés de longitude. Se uma especial e específica combinação de cabos não for suficiente para alcançar o shack,, uma porção extra de cabo de 50 ohms deverá ser utilizada da parte final do conjunto até o transceptor. Uma pergunta fica no ar : Se existem cabos de baixa perda que mantém a SWR plana porque não usar uma peça inteira desde a antena até o transceptor ? A tabela 4 nos mostra porque a resposta é não ! Substitua a porção de ¼ de onda de 75 ohms por outro pedaço com a mesma longitude de cabo 50 ohms, simplesmente v/c. verá no gráfico que não se trata de uma boa idéia ! O comprimento total de cabo 50 ohms aumenta , a SWR também cai , porém , a performance da combinação 50/75 será sempre superior. Se utilizarmos cabo de 50 ohms para tudo , o sistema terá uma só porção de estacionária mínima, enquanto quando se utiliza da combinação 50/75, existem dois pontos de mínima estacionária ! Isso era o que realmente nos desejávamos, não é mesmo ?
TABELA 2 : SWR medida no ponto de alimentação com várias combinações de cabos 75/50 .
CABO IDEAL ( PERDA ZERO )
FREQ ponto de alim. Cabo A Cabo B Cabo C Cabo D
3500 3.52 2.14 1.74 1.57 1.71
3525 2.89 1.98 1.63 1.38 1.29
3550 2.38 1.86 1.60 1.37 1.18
3575 1.97 1.76 1.61 1.46 1.33
3600 1.66 1.69 1.62 1.55 1.49
3625 1.47 1.63 1.61 1.59 1.58
3650 1.42 1.58 1.58 1.58 1.58
3675 1.53 1.54 1.52 1.51 1.50
3700 1.75 1.52 1.45 1.39 1.34
3725 2.03 1.51 1.37 1.24 1.14
3750 2.37 1.52 1.30 1.12 1.08
3775 2.75 1.57 1.31 1.23 1.39
3800 3.17 1.64 1.42 1.50 1.84
ONDE : Ponto de alimentação é a antena normal .
CABO A : 0.5 WL 50 ohms + 0,25 WL cabo 75 ohms
CABO B : 1,0 WL 50 ohms + 0,25 WL cabo 75 ohms
CABO C : 1,5 WL 50 ohms + 0,25 WL cabo 75 ohms
CABO D : 2,0 WL 50 ohms + 0,25 WL cabo 75 ohms
WL = Comprimento de Onda ( Wave Lenght )
TABELA 3 : Swr no ponto de alimentação , mais várias combinações de cabos 50/75 ohms.
CABOS COMERCIAIS
FREQ ponto de alim Cabo A Cabo B Cabo C Cabo D
3500 3.52 1.84 1.39 1.14 1.28
3525 2.89 1.78 1.42 1.15 1.08
3550 2.38 1.73 1.50 1.33 1.25
3575 1.97 1.70 1.58 1.50 1.45
3600 1.66 1.67 1.64 1.62 1.62
3625 1.47 1.65 1.67 1.69 1.71
3650 1.42 1.62 1.65 1.69 1.72
3675 1.53 1.59 1.61 1.63 1.65
3700 1.75 1.55 1.52 1.51 1.52
3725 2.03 1.52 1.42 1.36 1.36
3750 2.37 1.50 1.30 1.19 1.21
3775 2.75 1.50 1.20 1.04 1.24
3800 3.17 1.52 1.17 1.19 1.46
ONDE : Ponto de Alim. é a antena normal.
CABO A = 0,5 WL 50 ohms + 0,25 WL 75 ohms
CABO B = 1,0 WL 50 ohms + 0,25 WL 75 ohms
CABO C = 1,5 WL 50 ohms + 0,25 WL 75 ohms
CABO D = 2,0 WL 50 ohms + 0,25 WL 75 ohms
TABELA 4 : SWR medida no ponto de alimentação , cabo normal de 50 ohms.
FREQ Ponto de alm. Cabo A Cabo B Cabo C Cabo D
3500 3.52 2.96 2.71 2.50 3.33
3525 2.89 2.52 2.34 2.19 2.06
3550 2.38 2.13 2.01 1.91 1.82
3575 1.97 1.81 1.73 1.66 1.60
3600 1.66 1.56 1.51 1.47 1.43
3625 1.47 1.40 1.37 1.34 1.31
3650 1.42 1.37 1.34 1.31 1.29
3675 1.53 1.47 1.43 1.39 1.36
3700 1.75 1.66 1.59 1.54 1.49
3725 2.03 1.89 1.80 1.72 1.65
3750 2.37 2.16 2.03 1.92 1.83
3775 2.75 2.45 2.28 2.13 2.01
3800 3.17 2.76 2.54 2.35 2.19
ONDE : CABO A = 0,75 WL 50 OHMS
CABO B = 1.25 WL 50 OHMS
CABO C = 1.75 WL 50 OHMS
CABO D = 2.25 WL 50 OHMS
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