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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
Fiquem atentos TFF 2016 Liberados
A Agência Nacional de Telecomunicações – Anatel comunica aos outorgados de serviços de telecomunicações que os boletos bancários para pagamento da Taxa de Fiscalização de Funcionamento (TFF) e da Contribuição para o Fomento da Radiodifusão Pública (CFRP), com vencimento em 31/03/2016, estão disponíveis para impressão no sítio eletrônico da Agência.
A Anatel ressalta que não enviará os boletos pelos Correios, devendo o contribuinte proceder à retirada tão somente pelo sítio da Agência. Para imprimir os boletos, acesse o link a seguir: sistemas.anatel.gov.br/boleto
A impressão das guias de pagamento não requer cadastramento, bastando apenas o contribuinte informar o CPF ou CNPJ e o número do Fistel correspondente.
O número do Fistel é um código numérico composto de onze dígitos que identifica a autorização que o usuário possui para determinado serviço. Assim, cada outorga, equivalerá a um número de Fistel.
Esse código pode ser encontrado nos seguintes documentos:
1. Boletos Bancários antigos
Verificar os campos Nosso Número (Fistel) ou Número Referência (NRO) ou, ainda, o campo Mensagem.
2. Notificações/Comunicado de Lançamentos
Verificar o cabeçalho ou o verso das notificações.
Informações adicionais podem ser solicitadas à Central de Atendimento, pelo telefone 1331, ou no Sistema de Suporte do Atendimento aos Usuários disponibilizado no site focus.anatel.gov.br/focus
Caso não possua mais outorga de um serviço licenciado pela Anatel, ou já tenha efetuado o pagamento dos tributos, favor desconsiderar essa mensagem.
Atenciosamente,
Gerência de Finanças, Orçamento e Arrecadação – AFFO
Agência Nacional de Telecomunicações – Anatel
quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
CLARO QUE É! VEJA LOGO ABAIXO UM BREVE RESUMO BEM DETALHADO DIRETO DO SITE ARSATC.
Está página destinada aos assuntos referente ao radioamadorismo, Satelites, assuntos técnicos..
O objetivo deste site é divulgar a modalidade de transmissão e recepção via Satelite com o serviço de radioamador e disponibilizar aos iniciantes e radioamadores interessados, materias, técnicas criadas por radioamadores, disponibilizando por seu autores para download, programas, projetos, tutoriais. Informações e dicas sobre radioeletricidade, legislação e Ética, técnica operacional entre outras informações pertinentes a modalidade.
O primeiro satélite de amadores subiu ao espaço em 12 de dezembro de 1961 e recebeu a denominação de OSCAR I. Era composto de um transmissor de 0.1 watt, porém depois de 3 semanas no espaço as suas baterias descarregaram.
Os primeiros contatos entre radioamadores russos e norte americanos, só se concretizaram com a subida do OSCAR-IV, lançado em 21 de dezembro de 1965.
Em 1969 foi fundada a The Radio Amateur Satellite Corporation, AMSAT, entidade que viria a continuar os trabalhos do projeto OSCAR, formado em 1959. Foram também criados grupos em outros países. Na Alemanha a AMSAT-DL, no Reino Unido a AMSAT-UK, no Japão a JAMSAT e no Brasil a BRAMSAT.
Radioamadores russos também enviaram ao espaço sua série de satélites denominada Radio Sputnik (RS) sendo que o primeiro a subir foi o RS-1 em 26 de outubro de 1978 e teve vida útil de apenas alguns meses.
Vários países já enviaram ao espaço seus satélites de amadores, inclusive o Brasil. No dia 21 de janeiro de 1990 a bordo de um foguete ARIANE, da agência espacial europeia, lançado da base de Kourou na Guiana Francesa, o Brasil através dos esforços do radioamador PY2BJO, Junior Torres de Castro, envia o seu primeiro satélite. Denominado DOVE (Digital Orbiting Voice Encoder), ou OSCAR-17, único satélite de um civil projetado e lançado no mundo. A ideia do seu idealizador foi transmitir mensagens de paz em várias línguas por crianças e ainda sua telemetria funciona aleatoriamente até hoje quando esta iluminado pelo sol.
SATÉLITES
NOME MODO
SO-50 FM
LILACSAT FM
FOX 1A FM
AO-7 SSB
AO-73 SSB
FO-29 SSB
Quando se ouvem os sinais de um um satélite em movimento (não geoestacionário), cuja distancia varia em relação a nossa estação, podemos perceber que a freqüência de downlink (ou beacom) esta constantemente diminuindo, devido a variação da distancia. O satélite vai se aproximando com alta velocidade relativa, quando ainda esta longe, esta velocidade diminui até o ponto onde passa tangencialmente a nossa posição (neste instante o efeito Doppler é zero), e depois vai se afastando de nossa estação com velocidade sempre crescente até desaparecer no horizonte. Devido a essas velocidades relativas, começamos a captar o satélite acima de sua freqüência nominal. Por isso há a necessidade de se ajustar a freqüência de recepção durante a passagem do satélite.
Um exemplo prático para entender o efeito Doppler, basta lembrar que se você estiver parado na rua, e uma ambulância vindo em sua direção, até ela se aproximar de você, a freqüência da sirene parece aumentar, e ao passar pro você, a freqüência da sirene vai parecer diminuir. Ouça um exemplo aqui.
O efeito doppler é mais critico conforme a freqüência for mais alta. O Doppler é mais perceptível em UHF do que em VHF por exemplo. O efeito Doppler em 144MHz é da ordem de +/-3KHz, ou seja: Se o downlink for em 145.850, no AOS (Acquisition Of Satelite), ou seja, no inicio da passagem a freqüência será de 145.853, no zênite ou TCA (Time of Closest Approach) será de 145.850 (Doppler zero) e no final da passagem ou LOS (Lost Of Satelite) será de 145.847.
Em 430MHz (UHF) o Doppler é cerca de 3 vezes maior ou seja, cerca de 10kHz, exemplo para um downlink em 436.800: Inicio da passagem: 436.810, Zênite: 436.800 e final da passagem 436.790.
Quando o transmissor é que esta em movimento (no caso o satélite transmitindo, ou downlink) o efeito Doppler é subtrativo, ou seja a freqüência tende a de vir do valor mais alto (no inicio da passagem) para o valor mais baixo (no final da passagem).
Já quando o transmissor esta fixo (sua estação, você transmitindo, ou uplink) o doppler é aditivo, ou seja a freqüência tende a de vir do valor mais baixo (no inicio da passagem) para o valor mais alto (no final da passagem), ou seja o inverso do downlink. Fique atento.
Você pode ver essa variação de freqüência clicando sobre a figura abaixo. Neste GIF animado temos uma simulação do Orbitron, de uma orbita do AO-51, observe nos campos marcados em vermelho e azul.
CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA ORBITRON
FAQ - Perguntas e respostas sobre satélites para radioamadorismo:
01-O que são os satélites para radioamadorismo?
São satélites que utilizam as faixas de freqüências reservadas para o radioamadorismo;
02-Quem produz esses equipamentos?
São fabricados por entidades e associações radioamadorísticas (ex: AMSAT) ou instituições de pesquisa e universidades;
03-Qual a utilidade dos satélites para o radioamadorismo?
-Os satélites possibilitam comunicação entre estações distantes, que normalmente não possuem comunicação direta por VHF/UHF;
-Possibilitam mais uma modalidade de comunicação para o hobby do radioamadorismo;
-Propiciam o desenvolvimento de conhecimento técnico nas áreas de eletrônica, física, comunicações e astronomia;
-Dão suporte às instituições de pesquisas e universidades, cedendo bandas de comunicação para os projetos;
-Possibilitam um meio de comunicação para casos de emergência;
04-Quem pode utilizar os satélites para radioamador?
Qualquer pessoa com o equipamento correto pode monitorar os satélites. Porém a transmissão só é permitida para radioamadores e estações licenciadas.
Atenção: transmitir sem as devidas licenças é um ato ilegal, passível de multas e até prisão!
05-Quais tipos de órbita os satélites utilizam? Eles ficam parados no céu?
As seguintes de órbita são utilizadas:
-LEO (Low Earth Orbit) Órbita Baixa – Satélites que orbitam entre 350 e 1400 km de altitude, as passagens duram poucos minutos, mas suficiente para fazer muito amigos! Praticamente todos os satélites de radioamadorismo utilizam essa órbita;
-GEO (Geostationary Earth Orbit) Orbita Geoestacionária – Os satélites orbitam na altitude de 35.786 km, sobre a linha do equador, órbita na qual os satélites acompanham o movimento de rotação terrestre. Dessa forma o satélite fica “parado no céu” em relação a um observador na terra. Nenhum satélite de radioamadorismo utiliza essa órbita, mas existe uma previsão de lançamento para 2017.
-HEO (High Earth Orbit) Orbita Alta – Satélites que orbitam em uma órbita alta, acima da órbita geoestacionária, com passagens que duram várias horas ou dias. Nenhum satélite para radioamadorismo utiliza essa órbita no momento, mas existe previsão para lançamento nos próximos anos;
-Orbita Molniya: É uma órbita altamente elíptica, onde o satélite pode permanecer por muito tempo sobre uma mesma região da terra.
06-Quais as bandas de freqüência utilizadas nos satélites?
Podem ser utilizadas as bandas de HF (10 e 15m), VHF, UHF, e micro ondas. As faixas de 2m e 70cm são as mais utilizadas.
07-Quais tipos de transmissão e modos existem nos satélites:
Existem satélites com os seguintes modos:
-Linear: Todo sinal de entrada é retransmitido de volta a terra em outra frequência, sendo permitida a comunicação SSB e CW. Uma vantagem desse tipo de satélite é a possibilidade de vários QSOs simultâneos, pois existe largura de banda disponível para várias transmissões;
-FM: Simplesmente é uma “repetidora voadora”. O sinal de freqüência modulada é captado por um receptor e transformado em áudio. Esse áudio é então inserido em um radiotransmissor que transmite de volta para a terra. É o sistema mais simples e fácil para quem está começando!
-Transmissões de dados: Muitos satélites transmitem dados relativos ao status do próprio equipamento, ou ainda sobre o experimento científico a bordo, chamamos isso de telemetria. Porém alguns satélites possibilitam a retransmissão digital pelos radioamadores, em modos como o PSK31, Packet/APRS. Existem ainda as transmissões SSTV, onde o satélite transmite uma foto do espaço ou uma imagem pré definida.
08-O que é Telemetria?
São informações transmitidas do espaço em modo digital ou CW, que informam o estado do satélite ou da carga científica embarcada.
09-O que é Beacon.
São sinais transmitidos para que as estações em terra possam localizar o satélite;
10-O que significa uplink e downlink?
Uplink: É o sinal que parte da terra para o satélite;
Downlink: É o sinal que o satélite envia para a terra;
A maioria dos satélites operam em modo U/V (UHF/VHF) ou V/U, onde o uplink é feito em uma banda, e o downlink em outra banda.
Exemplo: No satélite SO-50 o uplink é realizado em VHF e o downlink em UHF
11-Que transceptor pode ser utilizado? Custa caro?
-Satélites FM podem ser operados com um simples rádio HT dualband, que costuma custar pouco;
- Para transponder linear é necessário um transceptor SSB, que costuma ter um valor mais elevado, ainda mais devido à necessidade de possuir transmissão SSB em VHF/UHF.
12-E a antena?
Normalmente a antena é confeccionada pelo próprio radioamador, você pode encontrar os projetos aqui mesmo no site;
13-É preciso rotor/motor para apontar a antena?
Não. No começo recomendamos que os QSOs sejam feitos com a antena na mão! Dessa forma o radioamador aprende muito sobre a dinâmica e apontamento da antena;
14-O que é Doppler:
Você já escutou uma ambulância passando na rua, e teve a sensação que a sirene mudou de tonalidade? Nos satélites ocorre o mesmo efeito! Então caso o seu rádio não possua correção automática, você precisará mudar a freqüência varias vezes durante a passagem. Note que para satélites FM, a correção do Doppler é muito importante na banda de UHF, e insignificante em VHF. Isso ocorre porque o Doppler é mais evidente quanto maior a freqüência, sendo que em VHF é desprezível.
É importante memorizar as freqüências no rádio antes de iniciar.
15-Como sei o horário em que o satélite vai passar?
Existem softwares que mostram em tempo real a posição dos satélites, podemos citar como exemplo:
-Para Windows: Orbitron;
-Para Android: Heavens Above, ISS Tracker PRO, Sat Track;
16-Ok estou pronto! Como faço para transmitir?
Não! Você não está pronto! Siga os seguintes passos para uma operação saudável:
-Escute, Escute e Escute! Durante algumas passagem apenas escute para poder aprender a apontar a antena, encontrar a polarização dela, se acostumar com a velocidade do satélite e correção do Doppler.
-Na passagem em que você se sentir pronto, primeiramente tenha uma boa recepção, e quando tiver um espaço entre câmbios chame;
-Apenas fale o seu indicativo + bom dia (ou boa tarde, boa noite, olá...) e aguarde ser contestado;
-Os satélites FM costumam estar sempre “lotados”, com muita gente falando. Então nem sempre é possível bater papo, apenas troque “figurinhas”;
-Em horários alternativos como na madrugada, os satélites costumam estar bem tranqüilos, com poucos ou nenhum operador. Assim sendo, é possível conversar bastante!
17-Jacaré no satélite???
Jacaré é um título ingrato (bem sarcástico) dado aos radioamadores que ficam chamando no satélite, sem cuidar da devida recepção do mesmo. Se um radioamador fica chamando CQ sem verificar a recepção, é chamado “boca grande”, e pode atrapalhar os colegas que estão em QSO.
18-O satélite quebra? Funciona para sempre?
Todo satélite tem uma vida útil, embora existam alguns como o AO-7 que estão funcionando há décadas.
19-Existem certificados para comunicação via satélite?
Sim, existem competições e certificados que são emitidos para essa modalidade. Podem ser emitidos pelo numero de grids trabalhados, numero de estações ou ainda pela recepção de mensagens específicas.
20-O satélite perdido!
Muitas vezes os radioamadores de todo mundo são convidados para ajudar a localizar um satélite que se perdeu e está moribundo no espaço;
21-Ainda tenho dúvidas!
Teremos a satisfação em ajudá-lo, entre em contato conosco.
FONTE SITE ARSATC 73/51 AO PY2VTC - RAFAEL
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